Mesmo achando que eu nunca não compraria um jornal, todos os dias quanto estou indo trabalhar pego os jornais de distribuição gratuita Metro e Destak. Apesar de todas as conversas sobre o futuro dos impressos, eu gosto de "não ter que ir atrás da informação" na web… o jornal tá ali, vou vendo tudo que ele me diz (pode não fazer sentido, mas é como me sinto as vezes). Tá, e adoro as Palavras Cruzadas no fim dos dois jornais também 😛
Enfim, na edição de ontem do Metro vi uma matéria interessante, intitulada Instalações pedem calma para paulistano.
Vi a primeira foto maior, e não reparei nos outros lugares onde a intervenção havia sido instalada… até que hoje no caminho para o trabalho, olho para o lado no ônibus e vejo uma grande palavra CALMA escrita no MuBE. É engraçada a sensação – talvez achei mais legal porque já tinha visto sobre a intervenção, mas é inevitável um sorrisinho no rosto e um pensamento de "é verdade, preciso de mais calma no meu dia a dia".
A proposta fez muito sentido pra mim, e aposto que vai fazer também para milhares (milhões?) de pessoas que possam passar por essas palavras e pensar nas suas próprias vidas nessa cidade loucura.
Segue a matéria do jornal:
Foto O Buraco
Pesquisando na internet, achei a seguinte nota no G1:
De acordo com o representante do grupo idealizador, a ideia da intervenção Poesia Concreta é registrar a reação das pessoas “estressas” ante estas palavras para uma segunda etapa da exposição, uma exposição de fotos ainda sem data prevista.
Queria ter visto a minha cara dentro do ônibus rindo ao ler CALMA – vou tentar tirar uma foto melhor do MuBe e colocar aqui 😛
O coletivo de artes visuais BijaRi é o responsável pela obra, que se chama São Paulo Poesia Concreta.
Pra quem quiser mais informações dos trabalhos do grupo, o site é www.bijari.com.br
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