Vi ontem no Chá Quente mais um vídeo (excelente) apoiando a campanha do Barak Obama.
E eu sou fã do Barak Obama, já escrevi sobre o "branding" – Obama é uma marca, vende produtos e tem milhares de colaboradores, recomendo você a conhecer a campanha de Barak Obama.
O vídeo, muito bom aproveitando a onda Rick Roll…
E o Barak Obama alavanca sua campanha utilizando a internet, o colaborativismo e as mídias socias de forma muito inteligente…
Isso também é colaborativismo!
Enquanto essas maravilhas acontecem lá fora fascinando os profissionais da internet e comunicação, aqui no Brasil o lema de Obama "Power to the People" não existe. Qualquer tentativa de utilizar a internet como meio de experessão ou ferramente de comunicação para candidaturas é bloqueada judicialmente.
Um exemplo da incapacidade e desconhecimento da nossa gestão para administrar a parte legal do mundo digital é que o site do Senador Azeredo (aquele do projeto de lei que colocava em dúvida a liberdade e privacidade do usuário) seria um site criminioso de acordo com a sua própria lei.
Alguns pontos da lei proposta são ridículos e foram revistos – parte por mobilização de eleitores através de uma petição online, não custa assinar. 😉
Algumas façanhas que também aconteceram por aqui:
Blogs censurados por apoiar um político (Blog do Pedro Dória)
TSE proíbe propaganda eleitoral na internet (Folha)
TSE e a "censura de toga" (Folha Online)
*Alguns links são de notícias antigas mas que aconteceram, e as medidas tomadas na época podem não estar mais valendo.
Não defendo a censura mas não sejamos bobos – junto com a liberdade (de expressão e de imprensa) vem a compra de opinião e de apoio de grandes redes de comunicação… o que você acha disso? Comente!
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